De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a área total destinada às lavouras no Brasil passará de 70,2 milhões de hectares em 2014, para 82 milhões em 2024, representando um acréscimo de 11,8 milhões de hectares. Segundo o levantamento, esta expansão será principalmente na cultura da soja, que acrescentará mais 10,3 milhões de hectares, e de cana-de-açúcar, com mais 2,3 milhões.
Com a colheita já concluída neste ano, a produção de cana-de-açúcar, para a safra 2022/23, por sua vez, deverá totalizar 596,1 milhões de toneladas, um aumento de 1,9% na produção de colmos em relação à da safra 2021/22.
Desafios e o futuro das lavouras
O crescimento na produção brasileira implicará em desafios como, por exemplo, driblar a alta de preços prevista para pesticidas e fertilizantes, além de ocasionais problemas climáticos. Neste momento, as novas tecnologias tornam-se aliadas dos produtores que buscam alternativas ecológicas e eficientes.
E empresa brasileira, tem apostado na tecnologia sustentável e utiliza frequências via satélite para promover o crescimento e a produtividade de diversas culturas. “Criamos tratamentos específicos sempre buscando o aumento da eficiência nutricional das plantas. Para isso aplicamos sequências de frequências específicas, emitidas via satélite, para que cada nutriente fique mais ou menos biodisponível no solo”, explica Marcelo Leonessa, o diretor executivo da empresa.
Resultados comprovados
Produtor e proprietário da Fazenda Olhos d’água, Edi Martinho de Cesaro, implementou a tecnologia há quatro meses e já sente os resultados. “Observamos uma maior desenvoltura no capim, uma coloração mais verde, com folhas mais largas. O capim tratado proporciona mais proteínas para o gado, além de ser mais palatável. É um produto que entrega os benefícios e resultados que promete”, explica Cesaro.